O que você sabe sobre o Kilimanjaro?
Observe as duas fotos e tente estabelecer as diferenças entre elas:
Fonte: http://etatplaneterredurgence.unblog.fr/2007/07/24/156tanzanie-kilimandjaro/
Na sua opinião quais as causas dessas diferenças?
Eis uma terceira foto mais recente do Kilimandjaro
A foto acima é na verdade a cópia da foto original Yann Arthus Bertrand. Para visualizar as fotos do fotógrafo, clique em www.yannarthusbertrand.com
Veja um trecho do filme Uma verdade Inconveniente que pode nos orientar a uma resposta:
Especialistas têm uma outra opinião sobre o assunto:
Especialistas questionam alarmismo sobre mudança climática
Uma centena de especialistas de diferentes âmbitos expuseram no último domingo (2) em Nova York (EUA) seu ceticismo frente ao alarme gerado sobre a mudança climática, que consideram exagerada e interesseira, e defenderam que o aquecimento global não tem relação direta com a ação do homem.
Com o nome de "Aquecimento Global: crise ou farsa", o Instituto Heartland organizou de domingo até terça-feira (4) uma conferência internacional na qual são questionadas desde as causas do fenômeno até seu alcance e suas conseqüências.
"Milhares de cientistas, economistas e especialistas em políticas públicas acham que o aquecimento é antes de tudo natural, e não gerado pelo ser humano, e que tende a ser moderado", assegurou o presidente do Instituto Heartland, Joseph Bast, ao apresentar a conferência.
O público da reunião foi limitado de antemão a 500 presentes, apesar de, segundo disse Bast, os pedidos terem "transbordado".
Fred Goldberg, do Royal Institute of Technology de Estocolmo, lembrou em uma das conferências que as emissões de dióxido de carbono (CO2) geradas pelo homem só representam 1% das que há na atmosfera.
Sua contribuição é "insignificante" se for levado em conta que "anualmente o planeta regenera 25%" do total dessas emissões, disse.
Além disso, Andrei Illarionov, o ex-assessor econômico do presidente russo, Vladimir Putin, argumentou que reivindicar cortes nas emissões de CO2, "inalienáveis para o conceito de civilização moderna", é "particularmente discriminatório para os países mais pobres".
O diretor do Projeto de Responsabilidade de Recursos Naturais do Canadá, Tom Harris, foi além e assegurou que a limitação de emissões "provavelmente" trará desemprego em massa, inflação, cortes energéticos, redução da qualidade de vida, aumento do descontentamento social e maiores danos ambientais.
Nos discursos foram questionados também o benefício para o meio ambiente da promoção de energias renováveis e Dennis Avery, do Instituto Hudson, defendeu, por exemplo, que o desenvolvimento do biodiesel é nocivo para o meio ambiente.
Avery advertiu que o preço do milho mais que duplicou em três anos devido à produção de etanol.
Para este cientista, "a agricultura é a maior intrusão humana" na natureza, pois representa 70% do consumo humano de água e deslocou 41% das espécies selvagens.
Para Julian Morris, catedrático da Universidade de Buckingham (Reino Unido), é preciso se perguntar se "é moralmente defensável desviar dinheiro, esforços humanos e outros recursos dos problemas reais que existem hoje em dia e de investimentos que poderiam ajudar a nossos descendentes a se adaptar ao mundo em transformação".
Em sua conferência, Morris defendeu que, embora o clima esteja mudando, o que é preciso combater são "os problemas associados ao crescimento econômico", já que, segundo sua opinião, os índices de mortalidade e doenças vinculados a conseqüências climáticas estão diretamente relacionados com o grau de desenvolvimento de uma sociedade.
Durante a primeira jornada do congresso também foram vários os conferentes que ironizaram a imagem dos ursos polares como ícone das vítimas da mudança climática.
Avery assegurou que em Svalbard, um arquipélago da Noruega, há rastros que demonstram que esses animais sobreviveram a grandes aquecimentos há 9.000 e 4.000 anos.
Na sua opinião, o desmatamento causado pela imposição de biocombustíveis ameaça mais espécies que o aquecimento alertado pelas correntes majoritárias.
Para Iain Murray, membro do Instituto da Empresa Competitiva, "embora aconteça um aquecimento global e este tenha efeitos, não seria tão importante como muitos dos problemas já existentes, pelo menos até a década de 2080".
"É mais barato e mais beneficente em todos os aspectos solucionar os problemas atuais", segundo Murray, que propõe a eliminação das subvenções ao combustível e a liberalização dos mercados de eletricidade, entre outras iniciativas.
"Esta é a primeira conferência internacional que questiona o alarmismo relacionado com o aquecimento global, mas não será a última, já que pretende servir de catalisador para outras iniciativas na mesma linha", assegurou o coordenador da conferência e membro do Instituto Heartland, James Taylor.
Com o nome de "Aquecimento Global: crise ou farsa", o Instituto Heartland organizou de domingo até terça-feira (4) uma conferência internacional na qual são questionadas desde as causas do fenômeno até seu alcance e suas conseqüências.
"Milhares de cientistas, economistas e especialistas em políticas públicas acham que o aquecimento é antes de tudo natural, e não gerado pelo ser humano, e que tende a ser moderado", assegurou o presidente do Instituto Heartland, Joseph Bast, ao apresentar a conferência.
O público da reunião foi limitado de antemão a 500 presentes, apesar de, segundo disse Bast, os pedidos terem "transbordado".
Fred Goldberg, do Royal Institute of Technology de Estocolmo, lembrou em uma das conferências que as emissões de dióxido de carbono (CO2) geradas pelo homem só representam 1% das que há na atmosfera.
Sua contribuição é "insignificante" se for levado em conta que "anualmente o planeta regenera 25%" do total dessas emissões, disse.
Além disso, Andrei Illarionov, o ex-assessor econômico do presidente russo, Vladimir Putin, argumentou que reivindicar cortes nas emissões de CO2, "inalienáveis para o conceito de civilização moderna", é "particularmente discriminatório para os países mais pobres".
O diretor do Projeto de Responsabilidade de Recursos Naturais do Canadá, Tom Harris, foi além e assegurou que a limitação de emissões "provavelmente" trará desemprego em massa, inflação, cortes energéticos, redução da qualidade de vida, aumento do descontentamento social e maiores danos ambientais.
Nos discursos foram questionados também o benefício para o meio ambiente da promoção de energias renováveis e Dennis Avery, do Instituto Hudson, defendeu, por exemplo, que o desenvolvimento do biodiesel é nocivo para o meio ambiente.
Avery advertiu que o preço do milho mais que duplicou em três anos devido à produção de etanol.
Para este cientista, "a agricultura é a maior intrusão humana" na natureza, pois representa 70% do consumo humano de água e deslocou 41% das espécies selvagens.
Para Julian Morris, catedrático da Universidade de Buckingham (Reino Unido), é preciso se perguntar se "é moralmente defensável desviar dinheiro, esforços humanos e outros recursos dos problemas reais que existem hoje em dia e de investimentos que poderiam ajudar a nossos descendentes a se adaptar ao mundo em transformação".
Em sua conferência, Morris defendeu que, embora o clima esteja mudando, o que é preciso combater são "os problemas associados ao crescimento econômico", já que, segundo sua opinião, os índices de mortalidade e doenças vinculados a conseqüências climáticas estão diretamente relacionados com o grau de desenvolvimento de uma sociedade.
Durante a primeira jornada do congresso também foram vários os conferentes que ironizaram a imagem dos ursos polares como ícone das vítimas da mudança climática.
Avery assegurou que em Svalbard, um arquipélago da Noruega, há rastros que demonstram que esses animais sobreviveram a grandes aquecimentos há 9.000 e 4.000 anos.
Na sua opinião, o desmatamento causado pela imposição de biocombustíveis ameaça mais espécies que o aquecimento alertado pelas correntes majoritárias.
Para Iain Murray, membro do Instituto da Empresa Competitiva, "embora aconteça um aquecimento global e este tenha efeitos, não seria tão importante como muitos dos problemas já existentes, pelo menos até a década de 2080".
"É mais barato e mais beneficente em todos os aspectos solucionar os problemas atuais", segundo Murray, que propõe a eliminação das subvenções ao combustível e a liberalização dos mercados de eletricidade, entre outras iniciativas.
"Esta é a primeira conferência internacional que questiona o alarmismo relacionado com o aquecimento global, mas não será a última, já que pretende servir de catalisador para outras iniciativas na mesma linha", assegurou o coordenador da conferência e membro do Instituto Heartland, James Taylor.
05 de março de 2008
Fonte: Yahoo Brasil
http://www.ambienteemfoco.com.br/?cat=69